domingo, 30 de abril de 2023

Domingo

 
A paz exige quatro condições essenciais: verdade, justiça,amor e liberdade.

Papa João Paulo II

sábado, 29 de abril de 2023

Dia Mundial da Dança


O Dia Mundial da Dança celebra-se todos os anos a 29 de abril.

A data foi criada em 1982 pelo Comité Internacional da Dança (CID) da UNESCO, que escolheu o dia 29 de abril como o Dia Internacional da Dança.

A comemoração tem por base o dia de nascimento de Jean-Georges Noverre, que nasceu em 1727 e que foi um dos grandes nomes mundiais da dança.
Comemorações

A celebração do Dia Mundial da Dança tem como objetivo celebrar esta arte e mostrar a sua universalidade, independentemente das barreiras políticas, culturais e éticas.

Neste dia são diversas as atividades desenvolvidas por associações, escolas e outras entidades ligadas à dança, para promover esta arte que é vista como linguagem universal, promotora de ideais como a liberdade de expressão e a igualdade de direitos.

Espetáculos, workshops, demonstrações e palestras são algumas das iniciativas que decorrem no Dia Mundial da Dança em espaços culturais, comerciais e recreativos.

sexta-feira, 28 de abril de 2023

Entardecer




Desfrute dos prazeres presentes de forma a não prejudicar os futuros.

Sêneca

quinta-feira, 27 de abril de 2023

Arte Salina




 O que é arte? É a resposta da alma criativa do homem se referir à realidade.

Rabindranath Tagore

quarta-feira, 26 de abril de 2023

Natureza




As árvores são o esforço incessante da terra para falar ao céu que a ouve.

Rabindranath Tagore

segunda-feira, 24 de abril de 2023

Dia da Liberdade




 O Dia da Liberdade é comemorado em Portugal a 25 de abril.

Este é um dos 13 feriados nacionais obrigatórios.

A data celebra a revolta dos militares portugueses. No dia 25 de abril de 1974, os militares levaram a cabo um golpe de Estado com o objetivo de acabar com a ditadura imposta por Salazar, que durou 48 anos.

O Movimento das Forças Armadas teve o apoio da população portuguesa e era composto por militares que haviam participado na Guerra Colonial e por estudantes universitários. No fim, o exército conseguiu depor o presidente daRepública Américo Thomaz, e Marcello Caetano Presidente doConselho, e este se exilou no Brasil, onde faleceu em 1980.

Vitoriosos, os revolucionários conseguiram a implantação do regime democrático e a instauração da nova Constituição Portuguesa, a 25 de abril de 1976.

O símbolo do dia 25 de abril é o cravo, porque nesse dia uma mulher ofereceu cravos aos soldados em sinal de agradecimento. Em comemoração, os soldados colocaram as flores recebidas nos canos das suas armas, o que representava a vitória praticamente sem violência.

Após a revolução, foi criada a Junta de Salvação Nacional, que nomeou António de Spínola como Presidente da República e Adelino da Palma Carlos como Primeiro-Ministro.

Os dois anos seguintes foram de grande agitação social, período que ficou conhecido por PREC (Processo Revolucionário em Curso).

Desta forma, o dia 25 de abril é conhecido como o Dia da Liberdade ou Revolução dos Cravos, sendo um feriado nacional onde se recorda a importância da liberdade no país.

domingo, 23 de abril de 2023

Domingo


A caridade supera a justiça, porque amar é dar, oferecer ao outro do que é "meu"; mas nunca existe sem a justiça, que induz a dar ao outro o que é "dele", o que lhe pertence em razão do seu ser e do seu agir.

Papa Bento XVI

sábado, 22 de abril de 2023

Dia Mundial da Terra




Todos os anos, a 22 de abril, celebra-se o Dia Mundial da Terra. Em 2022, o tema desta celebração é “Invista no nosso planeta”.

A data foi criada em 1970 pelo senador norte-americano Gaylord Nelson. Depois de verificar as consequências do desastre petrolífero ocorrido em 1969 em Santa Barbara, na Califórnia, o senador resolveu realizar um protesto contra a poluição da Terra.

Inspirado pelos protestos dos jovens norte-americanos que contestavam a guerra, Gaylord Nelson, desenvolveu esforços para conseguir colocar o tema da preservação da Terra na agenda política norte-americana.

A população aderiu em força à manifestação e mais de 20 milhões de americanos manifestaram-se a favor da preservação da terra e do ambiente.
Atividades para o Dia Mundial da Terra

Neste dia de cariz educativo, escrevem-se frases e poemas sobre a importância do planeta Terra nas escolas.

É possível juntar-se a atividades existentes, criar eventos próprios, doar dinheiro, ou tomar simples atos como plantar uma árvore ou separar o lixo, por exemplo.

No dia 22 de abril, milhões de cidadãos em todo o mundo manifestam o seu compromisso na preservação do ambiente e da sustentabilidade da Terra.

O Dia Mundial da Terra conta já com mais de mil milhões de atos realizados em prol do ambiente ao longo da história. É o maior dia do ano para o planeta Terra, desejando que todos os habitantes do mundo realizem algum ato que o proteja.

Este ato será uma espécie de semente para regar durante o resto do ano.

sexta-feira, 21 de abril de 2023

barcos




Quando o mar está calmo, qualquer barco navega bem

William Shakespeare

quinta-feira, 20 de abril de 2023

Reflexos Salinos




 A maioria das pessoas acredita que a mente é um espelho que reflete mais ou menos com precisão o mundo ao seu redor, sem perceber que é realmente o oposto; a própria mente é o principal elemento da criação.
Rabindranath Tagore

quarta-feira, 19 de abril de 2023

Palácio e Quinta da Regaleira





O Palácio da Regaleira é o edifício principal e o nome mais comum da Quinta da Regaleira. Também designado por Palácio do Monteiro dos Milhões, denominação associada à alcunha do seu antigo proprietário, António Augusto Carvalho Monteiro.

O palácio está situado na encosta da serra e a escassa distância do Centro Histórico de Sintra, estando classificado como Imóvel de Interesse Público desde 2002.
Carvalho Monteiro, pelo traço do arquiteto italiano Luigi Manini, transforma a quinta de 4 hectares num palácio rodeado de luxuriantes jardins, lagos, grutas e construções enigmáticas, lugares estes que ocultam significados alquímicos, como os evocados pela Maçonaria, Templários e Rosa-cruz. Modela o espaço em traçados mistos, que evocam a arquitetura românica, gótica, renascentista e manuelina.

A Quinta da Regaleira é um lugar para se sentir. Não basta contar-lhe a memória, a paisagem, os mistérios. Torna-se necessário conhecê-la, contemplar a cenografia dos jardins e das edificações, admirar o Palácio, verdadeira mansão filosofal de inspiração alquímica, percorrer o parque exótico e sentir a sua espiritualidade.

História

O palacete da Quinta da Regaleira foi mandado construir nas primeiras décadas do século XX, por Carvalho Monteiro que encarregou o cenógrafo italiano Luigi Manini do seu projeto. De prospeto revivalista neo-manuelino impõe-se pela sua profusão decorativa. Os frondosos jardins, qual cenário tridimensional, caracterizam-se pelos poços, grutas, lagos e pavilhões que revelam o gosto do comendatário, sendo abundantes as alusões simbólicas, algumas delas de génese maçónica.

O Bolo de Noiva foi a denominação que os habitantes da vila de Sintra utilizaram para definir aquela estrutura irreal que se erguia não muito longe do palácio dos Reis. Cenograficamente, nunca nada se tinha visto que se lhe pudesse comparar. É certo que os vários palácios como Monserrate ou a Pena, resultado do período romântico, apresentavam-se merecedores de obras de arte por si próprias, encantando eruditos e analfabetos. Contudo, a nova quinta do milionário Dr. António Augusto de Carvalho Monteiro era algo de diferente. O resultado final apresentava várias estruturas decoradas num estilo revivalista a que absolutamente ninguém conseguia ficar indiferente.

Para compreendermos um pouco da História da Quinta da Regaleira temos de recuar alguns séculos, mais exatamente ao século XVII. A documentação disponível é escassa, porém, sabe-se que, em 1697, José Leite adquiriu uma extensa propriedade no termo da vila de Sintra que corresponde mais ou menos aos atuais limites do parque. Alguns anos mais tarde, em 1715, a quinta foi adquirida em hasta pública por Francisco Alberto de Castro e ostentou o topónimo de Quinta da Torre ou do Castro. O novo proprietário foi o introdutor da água canalizada na quinta, a partir de uma nascente da serra de Sintra.

Em 1830, a quinta pertenceu a Manuel Bernardo Lopes Fernandes e, em 1840, tornou-se propriedade da filha de uma abastada negociante do Porto, de seu nome D. Ermelinda Allen, que, mais tarde, foi agraciada com o título nobiliárquico de Baronesa da Regaleira. A Quinta da Regaleira recebeu este nome porque, segundo a tradição, a nova proprietária achava um regalo a vista de uma das torres do jardim.

A Quinta da Regaleira estava, no entanto, ainda longe daquilo em que se iria transformar no início do século XX. Para além de um palácio e de uma capela, há uma série de outras estruturas que apresentam uma profusa decoração revivalista saturadamente preenchida de sentidos simbólicos.

Em 1892, os então Barões da Regaleira venderam a propriedade ao conhecido milionário Monteiro dos Milhões, isto é, ao Dr. António Augusto de Carvalho Monteiro. Nascido no Rio de Janeiro, em 1848, e filho de pais portugueses, cedo abandonou o Brasil e veio para Portugal, onde se licenciou em Direito na Universidade de Coimbra. Dono de uma riqueza considerável, adquiriu a propriedade de Sintra para ali edificar um palácio muito especial.

Carvalho Monteiro era um homem de uma cultura significativa. Sendo um amante incontestável da epopeia nacional, transpôs para a decoração do seu novo palácio os principais símbolos da nação portuguesa, relembrando assim os momentos áureos vividos pelos lusitanos nos seus vários séculos de existência. Este gesto fora traduzido num gosto revivalista com grande incidência na ornamentação ao estilo manuelino, possivelmente por este ser um dos principais momentos de glória que o país atravessou com a descoberta de novos caminhos para outras partes do globo ou, pelo menos, um dos períodos que nos legou um estilo arquitetónico com uma decoração tipicamente lusa e que se acordou, hodiernamente, chamar-se manuelina por ter sido criada no reinado do Rei Venturoso.

Sintra apresenta-se ao mundo como um cadinho mágico, quase que diferente de todos os lugares da terra que conhecemos. Como tal, a obra de Carvalho Monteiro não seria uma obra qualquer e, sendo ele inspirado pelo ecletismo estrutural e decorativo do altivo Palácio da Pena, convidou um dos melhores, senão mesmo o melhor cenógrafo da época para projetar o seu sonho, o italiano Luigi Manini, que tinha terminado as obras no Hotel Palace do Buçaco em estilo neo-manuelino. Foi o próprio Manini que se encarregou de projetar os planos e edificar a obra de Carvalho Monteiro.

Para além do palácio, o arquiteto interveio, ainda, nos quatro hectares da quinta, projetando intervenções para lagos, grutas, edifícios enigmáticos, jardins luxuriantes e outros lugares, carregados de simbologia alquímica, maçónica ou ainda relativa aos Templários e aos Rosa-Cruz que, com o habitual nevoeiro que se levanta nas faldas da serra, conferem ao local uma densa aura de mistério. A própria arquitetura foi claramente inspirada nos vários modelos arquitetónicos, desde o nascimento da nação com estruturas a evocarem o românico, o gótico, como já acima dissemos, renascença e manuelino e, inclusive Arte Nova. As obras terminaram em 1910.

Até este momento, Sintra tinha assistido ao edificar, aqui e ali, de várias estruturas residenciais e / ou palacianas com o objetivo de residência permanente, veraneio ou simplesmente por outras razões que não importam aqui explorar. A Quinta da Regaleira quebra essa tradição e aproveita a magia da serra de Sintra para se tornar, ela própria, num espaço mágico cheio de códigos indecifráveis e símbolos que desafiam o observador e lhe povoam o imaginário.

Luigi Manini, o cenógrafo convidado para traçar a nova estrutura trabalhava também no Teatro Nacional de São Carlos em Lisboa. Não admira, portanto, que o cenário da Quinta da Regaleira pareça saído de uma cena de ópera. O conjunto formado pelo palácio, a capela, o poço iniciático, os lagos, as esculturas, as torres, as grutas artificiais, miradouros, espaços para assembleias e outros recantos que encantam, retiram-nos da realidade que vivemos no dia-a-dia. Tudo pensado e trabalhado ao mais pequeno detalhe e pormenor.

A riqueza iconográfica, por vezes encriptada, de cada peça de cantaria, convida qualquer um a desvendar-lhe a leitura. Os símbolos, figuras, objetos, emblemas, cartelas, formas, etc... revelam-se surpreendentes, em que a originalidade de Manini conferiu ao conjunto uma série de características excecionais que transformaram quase todo o espaço da quinta e do respetivo jardim num extraordinário cenário de ópera.

A riqueza da simbologia que aqui encontramos nem sempre está acessível ao observador. Se, por um lado, as alusões ao manuelino são fáceis de identificar, outros elementos relativos ao inferno de Dante, ou até mesmo à egiptologia, são um pouco mais complicados e carecem de conhecimentos adicionais que, muitas vezes, requerem mesmo noções claras de conceitos ligados ao simbolismo. Este vasto espaço, carregado de misticismo e de percursos iniciáticos, foi, segundo alguns autores, feito propositadamente para os que pertencem à Maçonaria.

Apesar da sua aura mística, não sabemos ao certo se algum ritual ou algo que se lhe possa assemelhar alguma vez ali terá tido lugar. Em 1942, a já famosa Quinta da Regaleira, foi comprada pelo milionário Waldemar D`Orey. Imediatamente após a aquisição, contratou dois importantes arquitetos, Luís de Couto e António Lino, para remodelar o interior do palácio de forma a adaptá-lo à sua grande família e eliminar alguns elementos decorativos.

Mais tarde, no ano de 1988, os herdeiros de Waldemar D`Orey venderam a propriedade à empresa japonesa Aoki Corporation que a manteve encerrada apenas com um caseiro a guardá-la. Finalmente, em 1997, a Quinta da Regaleira foi adquirida pela Câmara Municipal de Sintra, passando a ser gerida pela Fundação Cultursintra. Em maio de 1998, recebeu da Ford Portuguesa o primeiro Prémio Nacional do Património Histórico.

Fonte :https://visitsintra.travel/pt/visitar/monumentos/palacio-e-quinta-da-regaleira

segunda-feira, 17 de abril de 2023

Mar e seus encantos




 Onda pequena também te leva para terra.

Provérbio angolano contemporâneo

domingo, 16 de abril de 2023

Domingo

 
É por meio da oração que a alma evolui e a natureza divina da Imagem Verdadeira se manifesta cada vez mais.

Masaharu Taniguchi

sábado, 15 de abril de 2023

Entardecer




Somos todos viajantes de uma jornada cósmica - poeira de estrelas, girando e dançando nos torvelinhos e redemoinhos do infinito. A vida é eterna. Mas suas expressões são efêmeras, momentâneas, transitórias.

Deepak Chopra

sexta-feira, 14 de abril de 2023

As Rosas




Sobre a terra adormecida e mergulhada em silêncio e pausa, prevalecem os murmúrios harmoniosos das flores que se sabem belas.”

 Padre Fábio de Melo

quinta-feira, 13 de abril de 2023

arte em águas salinas




A ousadia leva ao êxito.

Provérbio Judeu

quarta-feira, 12 de abril de 2023

natureza




Escute a voz da natureza, ela contém tesouros para você.

provérbio Ferret.

segunda-feira, 10 de abril de 2023

prazeres no lago




Os ignorantes, que acham que sabem tudo, privam-se de um dos maiores prazeres da vida: aprender.

Provérbio popular

domingo, 9 de abril de 2023

Páscoa

A Páscoa celebra a ressurreição de Jesus Cristo. É um feriado móvel comemorado sempre num domingo, conhecido como o Domingo de Páscoa.

Segundo a Bíblia, após a crucificação e morte de Cristo, recordada na Sexta-Feira Santa, Cristo ressuscitou ao terceiro dia (sexta-feira é o primeiro dia, sábado é o segundo e domingo é o terceiro).

A data serve como momento de reflexão, em homenagem à vida e morte de Cristo, e de agradecimento e glorificação do seu sofrimento.

A Páscoa é celebrada também pela reunião da família, sendo um momento de confraternização e de alegria.

Páscoa em Portugal

Em Portugal, a população católica recebe a visita do compasso pascal no Domingo de Páscoa. O compasso é composto por um grupo de fiéis católicos que percorrem as ruas com uma cruz e um pequeno sino para anunciar a sua chegada.

Quando convidados pelos habitantes a entrar nas casas, benzem a casa e seus moradores, anunciando a boa nova da ressurreição de Jesus Cristo.

Sete dias antes da Páscoa celebra-se o Domingo de Ramos, um dia dedicado aos padrinhos e madrinhas. Os afilhados oferecem flores ou plantas aos seus padrinhos e madrinhas e estes retribuem com o "folar", ou seja, com uma prenda no dia de Páscoa.

O pão-de-ló, os papos de anjo, o folar, as amêndoas e os ovos da Páscoa são alguns dos doces tradicionais desta época festiva.

sábado, 8 de abril de 2023

Sábado Santo


Sábado Santo, Dia do Senhor ou Sábado de Aleluia é o dia a seguir à Sexta-Feira Santa e que antecede a Páscoa.

Este dia, que é o segundo do Tríduo Pascal,celebra o repouso de Jesus Cristo no túmulo após o martírio e a crucificação. Este é, assim, um dia de silêncio e de meditação, em que se contempla o mundo sem Cristo e sem a esperança da ressurreição.

Tradições do Sábado Santo

As igrejas católicas romanas evitam-se as decorações e a administração dos sacramentos. É feita a Vigília Pascal, celebração que tem inicio com as luzes da igreja apagadas, porque nesse dia o círio é acesso.

O Círio Pascal, uma vela grande que traz inscrito o ano e as letras Alfa e Ômega, simboliza a luz de Cristo e é usado para acender a vela nas celebrações do Batismo.

Na Igreja Ortodoxa, este dia é conhecido como Grande Sábado, onde o espírito de Jesus terá descido ao inferno e levado para o paraíso as almas dos justos por lá perdidas.

Já nas tradições ortodoxas coptas, etíopes e eritreias, este dia é conhecido como o Sábado de Alegria.

sexta-feira, 7 de abril de 2023

Sexta-feira Santa


A Sexta-feira Santa é um feriado religioso que ocorre na sexta-feira antes do Domingo de Páscoa. A data recorda a crucificação e a morte de Jesus Cristo, por isso, é um dia importante para os cristãos, que cumprem várias tradições.

Este dia faz parte do tríduo pascal, na Semana Santa, a semana que recorda os últimos dias de Jesus antes da sua morte.

Fazem parte do tríduo pascal: a Última Ceia, na Quinta-feira Santa; a morte de Jesus, na Sexta-feira Santa, e o Sábado de Aleluia, a véspera da festa da ressurreição. Depois do tríduo, realiza-se a Páscoa, festa que celebra a ressurreição de Jesus.

Também conhecida como Sexta-feira da Paixão, é um feriado móvel, que acontece todos os anos entre os dias 22 de março e 25 de abril. Essas datas coincidem com a primeira lua cheia após o equinócio da primavera (no Hemisfério Norte) e do outono (no Hemisfério Sul).

Tradições da Sexta-feira Santa


Uma das principais tradições dos católicos é a abstinência da carne, em respeito ao sacrifício de Cristo na cruz.

Pelas 15h faz-se um minuto de silêncio pela crucificação de Cristo. Algumas fábricas soam um alarme para sinalizar o momento da morte de Jesus Cristo.

Na Sexta-feira Santa, na igreja, são lidos os textos que contam a história da morte de Jesus e há procissão que reconstitui a Via Sacra, o caminho percorrido por Jesus carregando a cruz antes de ser crucificado.

quinta-feira, 6 de abril de 2023

Águas Coloridas




Se não tivéssemos inverno, a primavera não seria tão agradável: se não experimentássemos algumas vezes o sabor da adversidade, a prosperidade não seria tão bem-vinda.
Anne Bradstreet