segunda-feira, 28 de fevereiro de 2022

Arte na praia




 Olhei e apenas imaginei uma tela__________ e perdi-me nos pensamentos_______ ficou o olhar deleitado com a arte que o mar fez _________ entornado sobre as areias da praia...
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© Piedade Araújo Sol

domingo, 27 de fevereiro de 2022

Domingo


 "Não estejais inquietos por coisa alguma:
antes
as vossas petições
seja em tudo conhecidas diante de Deus
pela oração e súplicas,
com ação de graças.

E a paz que excede todo o entendimento,
guardará os vossos corações
e os vossos sentimentos. "

Felipenses 4: 6.7

sábado, 26 de fevereiro de 2022

Pôr-do-Sol




 Não há sol sem sombra.

Provérbio

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2022

Palácio de Monserrat


O Palácio de Monserrate insere-se no Parque de Monserrate, situado na Freguesia de São Martinho.

O palácio foi projectado pelos arquitectos Thomas James Knowles (pai e filho) e construído em 1858, por ordem de Sir Francis Cook, visconde de Monserrate. A elaboração dos jardins soube explorar as particularidades micro-climáticas da Serra, obtendo-se, deste modo, um magnífico parque, no qual se podem observar, ainda hoje, mais de 3.000 espécies exóticas.

Este palácio, que foi a residência de Verão da família Cook, foi construído sobre as ruínas da mansão neo-gótica edificada pelo comerciante inglês Gerard de Visme, o responsável pelo primeiro palácio de Monserrate. William Beckford alugou a propriedade em 1793, realizando obras no palácio, começando a criar um jardim paisagístico. É um exemplar sugestivo do Romantismo português, ao lado de outros palácios na região, como o Palácio da Pena. Actualmente encontra-se classificado como Imóvel de Interesse Público desde 1978.

O Palácio de Monserrate foi visitado por Lord Byron, poeta anglo-escocês e figura grada do Movimento Romântico. Visitou a quinta em 1809 e cantou a sua beleza no poema "Childe Harold's Pilgrimage". O Palácio de Monserrate tem ainda uma breve aparição na mini-série de TV, 'As Viagens de Gulliver', de 1996.

Por entre árvores dos quatro cantos do mundo, cascatas e lagos, caminhar no Parque de Monserrate é sentir-se envolvido por uma mística romântica.

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2022

Aguarelas




 são apenas reflexos,
ao sabor da minha lente,
e do meu olhar.

Piedade Araújo Sol

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2022

Natureza




Se o vento soprar de uma única direção, a árvore crescerá inclinada.
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Provérbio Chinês

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2022

A beleza das pedras




Assim como as pedras são polidas por atrito, as provações tornam os homens brilhantes.

provérbio indiano

domingo, 20 de fevereiro de 2022

domingo


Cada palavra de Deus
é comprovadamente pura;
ele é um escudo para quem
nele se refugia.

Provérbios 30:5-6

sábado, 19 de fevereiro de 2022

Pôr-do-Sol




Não importa o tamanho da Montanha, ela nunca poderá tapar o sol.
Provérbio Chinês

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2022

Arte na Areia




Areias quentes e finas,
banhadas por água salgada,
em azuis tranparentes.

©Piedade Araújo Sol

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2022

Palácio Nacional da Pena





O fantástico Palácio da Pena é um dos maiores exemplos do revivalismo romântico do séc. XIX em Portugal.

Situado no Monte da Pena, o Palácio foi edificado no sítio de um antigo convento de frades da Ordem de São Jerónimo. Foi fruto da imaginação de D. Fernando de Saxe Coburgo-Gotha, que casou com a rainha D. Maria II em 1836. Apaixonado por Sintra, resolveu adquirir o convento e as terras envolventes para construir o palácio de verão da família real.

O rei consorte adoptou para o palácio formas arquitectónicas e decorativas portuguesas, ao gosto revivalista (neo-gótico, neo-manuelino, neo-islâmico, neo-renascentista) e na envolvência decidiu fazer um magnífico parque à inglesa, com as mais variadas espécies arbóreas exóticas.

No interior, ainda decorado ao gosto dos reis que aí viveram, destaca-se a capela, onde se pode ver um magnífico retábulo em mármore alabastro atribuído a Nicolau Chanterenne (um dos arquitectos do Mosteiro dos Jerónimos, em Lisboa). Merece referência também as pinturas murais em trompe l’oeil e os revestimentos em azulejo.

Numa das alas está actualmente instalado um restaurante, com um um belo panorama sobre a Serra de Sintra e a costa.

Fonte visitportugal

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2022

Mar




O mar é água e sal
E vida
E a vida somos nós
suor de mar
Dele saímos e nele entramos
em todas as marés
alagados grãos de areia
corpos em eterna sedução

O mar (con)vida

hajota

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2022

Dia dos Namorados


O Dia dos Namorados, ou Dia de São Valentim, celebra-se a 14 de fevereiro.

Mais romântico do que o amor que está no ar nesta altura é a origem dessa comemoração, a mais romântica do ano.

O Dia dos namorados, em Portugal, é celebrado no dia da morte de um bispo chamado Valentim, por isso, a data é conhecida como o Dia de São Valentim.

No Brasil, por exemplo, o Dia dos namorados é comemorado no dia 12 de junho, véspera de Santo António, que é conhecido como o santo casamenteiro.
São Valentim e a Origem do Dia dos Namorados

A história do Dia de São Valentim remonta ao século III d.c. O Imperador romano Cláudio II proibiu os casamentos, pois acreditava que os combatentes solteiros tinham melhor desempenho nas batalhas.

Um bispo da época, de nome Valentim, desrespeitou este decreto imperial, realizando casamentos. O segredo foi descoberto e Valentim foi preso, torturado e condenado à morte.

Segunda a lenda, enquanto estava preso, Valentim teria ficado muito amiga da filha do carcereiro, que era cega e, por milagre, a moça ficara curada da cegueira.

Executado no dia 14 de Fevereiro do ano de 269, a data deu origem ao dia dos namorados. Mas, antes de morrer, Valentim conseguiu enviar e receber algumas cartas ainda na cela, o que originou a troca de cartões, os chamados "valentines".

Diversos países do mundo, tal como Portugal, Espanha e Argentina, comemoram o Dia dos namorados no Dia de São Valentim (Valentine's Day, em inglês).

Nesse dia, além da troca de presentes, os namorados costumam sair para jantar e preparar surpresas um para o outro.


domingo, 13 de fevereiro de 2022

Domingo


SENHOR, tu ouviste os desejos dos mansos; confortarás o seu coração; os teus ouvidos estarão abertos para eles; para fazeres justiça ao órfão e ao oprimido, a fim de que o homem, que é da terra, não prossiga mais em usar da violência.

Salmos 10:17-18 ARC

sábado, 12 de fevereiro de 2022

Sunset




A vida é como o sol, morre a cada entardecer e renasce a cada amanhecer.

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2022

Abandonos



São apenas memórias em constante abandono,
ao sabor  do tempo que corrói e estraga,
libertando somente um rastro num eterno lamento.

©Piedade Araújo Sol

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2022

Natureza




 não cessa o espanto
da natureza no olhar

enquanto isso
uma hipótese há
(notável-remota?)
de nos salvarmos

bom sinal é:
estamos vivos
quase prontos

para o milagre
salvemos-nos.

hajota

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2022

Cogumelos




Todos os dias
a natureza nos presenteia gratuitamente
com a sua beleza natural.
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©Piedade Araújo Sol

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2022

Amanhecer




 A cada amanhecer Deus oferece uma nova chance de recomeçar, mas somente você sabe o que é preciso fazer para encontrar a coragem necessária para seguir adiante!

Martha Sil


domingo, 6 de fevereiro de 2022

domingo


 Bem-aventurado o homem que põe no Senhor a sua confiança, e que não respeita os soberbos nem os que se desviam para a mentira.

Salmos 40:4

sábado, 5 de fevereiro de 2022

Poente




É essa paixão do vermelho que risca
a circulação no íntimo do meu ser.
Ao poente. É esse fogo que me aquece
me atravessa me levita no espectro
da luz que chega a cada alvor. É isso.
Depois húmido fico à espera de me ver
pleno até ao limite da vidraça,
até à fusão que me há-de incendiar
e reduzir à dimensão dum grão leve
Leve mínimo de cinza no espaço estelar.

hajota