São apenas memórias em constante abandono,
ao sabor do tempo que corrói e estraga,
libertando somente um rastro num eterno lamento.
ao sabor do tempo que corrói e estraga,
libertando somente um rastro num eterno lamento.
©Piedade Araújo Sol
Gosto de fazer arte com a fotografia e a poesia. Todas as imagens apresentadas são de minha autoria,captadas,como o meu olhar as sentiu…não são perfeitas, nem eu quero que assim sejam, porque por vezes é na imperfeição que se encontra a beleza encoberta...
Não sou fotógrafa, mas, gosto de fazer arte com a fotografia. Todas as palavras e as imagens deste blogue são de minha autoria, excepto as que estão assinaladas com os devidos créditos. Não são fotos perfeitas, nem eu quero que assim sejam, porque por vezes é na imperfeição que se encontra a beleza encoberta.
Muito obrigada pela visita!
Quando vejo casas ou edifícios abandonados, penso sempre em quantas histórias de vida, aquelas paredes em ruínas teriam para contar.
ResponderEliminarAdorei especialmente a última foto.
Beijinhos
Quantas histórias escondem estes "abandonos"
ResponderEliminar.
Sonhos moribundos
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Beijos, e um excelente fim de semana!
Até dói a alma ver fosto destas. Untem imponentes, hoje cacos velhos e abandonados. Tão triste..
ResponderEliminar.
Feliz fim-de-semana
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Pensamentos e Devaneios Poéticos
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Chega a ser criminoso como os diversos poderes são indiferentes perante tanta ruína que pulula à sua volta !
ResponderEliminarImagens pungentes, Piedade.
Um beijo amigo.
Lugares com história, que o homem abandonou.
ResponderEliminarUm abraço.
Muchas veces se olvida lo relevante de un lugar...con ello todo se estropea.
ResponderEliminarO abandono é uma corrosão continua de historias e vidas.
ResponderEliminarAo lado uma reconstrução que mostra que podemos reconstruir sempre.
Aqui quando vou ao centro velho, Pelourinho e vejo estes tipos de degradações, dói no peito amiga.
Restauração e não maquiagem do patrimônio é urgente nestas paradas.
Lamentável o que se vê.
Beijo
Boas fotografias, Piedade.
ResponderEliminarAté as pedras respiram ar emprestado
Habitadas habituam-se sem cuidar do tempo
e dos corações de pedra, suspiram definham
sem ar até que caem no esquecimento desleixado
Beijo.