Construído na década de 60, segundo projeto dos arquitetos paisagistas António Viana Barreto e Gonçalo Ribeiro Telles, o Jardim da Fundação Calouste Gulbenkian é um dos jardins mais emblemáticos do movimento moderno em Portugal e uma referência para a arquitetura paisagista portuguesa.
O tipo de desenho baseado numa geometria subtil, que nos oferece espaços e ambiências em vez de eixos, caminhos e canteiros, e a utilização da vegetação rompem internacionalmente com as práticas da época, para celebrar a paisagem portuguesa – de onde provém o verdadeiro Jardim Português. A reprodução de códigos da ecologia da paisagem portuguesa patente na escolha, consociação e localização das espécies vegetais, o diálogo entre a orla e a clareira, a construção do espaço com a luz mediterrânica e o copado das árvores, criam situações, “micropaisagens”, que nos são familiares, não só a nós, humanos, como à fauna silvestre que atrai.
Esta forma de trabalhar o lugar a partir das regras da paisagem é uma característica forte da escola de arquitetura paisagista portuguesa com raízes na escola alemã, e que atinge neste jardim o auge da sua expressão.
Conheço muito bem esse jardim. Já o percorri dezenas para não dizer centenas de vezes. É um jardim encantador.
ResponderEliminar.
Cumprimentos poéticos
.
Pensamentos e Devaneios Poéticos
.
Show de fotos e jardim magnífico! bjs, chica
ResponderEliminarNão conheço, mas as imagens são muito belas! :))
ResponderEliminar.
Escrever, é falar em silêncio
.
Beijos. Votos de um dia feliz.
hermoso paisaje...
ResponderEliminaresas fuentes siempre dan paz a quien las visita y aprecia el silencio...
Besos.
Boa tardinha de paz, querida amiga Piedade!
ResponderEliminarUm aprazível lugar que nos instiga conhecer.
Apreciei a água que reflete as árvores e encanta.
Tenha dias abençoados!
Beijinhos com carinho de gratidão
Um lindo jardim, brilhantemente capturado nas suas fotos.
ResponderEliminarAdorei especialmente a última.
Beijinhos