Entre o canto da gaivota e o soar intenso das ondas dorme a insensatez da imaginação.
Rita Padoin - Do Livro ''A Cor do Infinito
Gosto de fazer arte com a fotografia e a poesia. Todas as imagens apresentadas são de minha autoria,captadas,como o meu olhar as sentiu…não são perfeitas, nem eu quero que assim sejam, porque por vezes é na imperfeição que se encontra a beleza encoberta...
Rita Padoin - Do Livro ''A Cor do Infinito
Não sou fotógrafa, mas, gosto de fazer arte com a fotografia. Todas as palavras e as imagens deste blogue são de minha autoria, excepto as que estão assinaladas com os devidos créditos. Não são fotos perfeitas, nem eu quero que assim sejam, porque por vezes é na imperfeição que se encontra a beleza encoberta.
Muito obrigada pela visita!
Uma gaivota vedeta.
ResponderEliminarNão concebo pinta
ResponderEliminarde insensatez
na imaginação
Muito menos entre gaivotas e
a borda do mar
(meio tão natural)
Insensatez é não dar uso
ao livre-arbítrio,
não sentir
Como poderia a gaivota voar
sem imaginar
o mar?
Nem eu imagino a fímbria
do mar dormente
órfão
Bom trabalho, Piedade.
Lindo demais, Piedade! Com afeto!
ResponderEliminarSe luce el ave,como un poema
ResponderEliminarLinda gaivota na liberdade de voar e andar pelas praias.
ResponderEliminarMar e gaivota uma sintonia que é pura poesia amiga.
Bjs