Tanto por tão pouco
é muito:
"só tens de acordar as manhãs
e pintares o sal na pele
e o sol no olhar..."
Depois o voo faz-se
como sonhas
nada receies
sonhar é como se nada
flutuar na água
olhando o céu
que no fim terás
"algodão macio"
lá em baixo
ou lá em cima
para pousar
repousar
Autor: hajota
Maravilhosa imagem e lindo poema.
ResponderEliminarBeijinhos
Maria
Divagar Sobre Tudo um Pouco
Maravilloso contraluz con unos extraordinarios colores de fondo, que hacen que la imagen sea extraordinariamente bella.
ResponderEliminarBesos
Andava, eu, descuidado por aí, Arganil, Lousã, Piodão. Açor, sempre voando em torno de linhas de nível, às vezes subindo até ao dorso vertebrado de rocha e esteva se o ar quente me levava, sempre seguindo o luzeiro que foi baixando, baixando, à procura de cama. E, assim, encontrei à janela a lanterna que me alumiou a noite.
ResponderEliminarMuito obrigado.
Beijo.
Pura poesia em imagem e palavras, num todo perfeito!
ResponderEliminarEstão ambos de parabéns! Beijinhos!
Ana