quinta-feira, 28 de fevereiro de 2019

Fungos



Com características tão próprias, os fungos são classificados pela ciência em um reino específico.

Todos esses seres conhecidos como mofos, bolores, cogumelos ou leveduras, pertencem ao Reino dos fungos. Os fungos são seres vivos sem clorofila e podem ser unicelulares, as leveduras, utilizadas como fermento na fabricação de massas, ou pluricelulares, como os cogumelos.

Eles têm vida livre ou não, e são encontrados nos mais variados ambientes, sobretudo em lugares úmidos e ricos em matéria orgânica.

Os fungos pluricelulares geralmente apresentam hifas - filamentos que se entrelaçam formando uma rede denominada micélio.

As hifas, que formam a maioria dos fungos pluricelulares, crescem e vivem escondidas sob o solo, sob a casca do tronco de árvore ou sob a matéria orgânica, isto é, restos de seres vivos.

Fonte https://www.sobiologia.com.br/conteudos/Reinos/fungos.php

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2019

Praia do Magoito


A Praia do Magoito, também designada por Pedregal é uma água balnear costeira pertencente à costa de Sintra, no distrito de Lisboa, em Portugal. Está inserida no Parque Natural de Sintra-Cascais, possuindo diversos pontos de interesse naturais.

Fonte : Wikipédia

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2019

Quinta da Regaleira



A Quinta da Regaleira constitui um dos mais surpreendentes monumentos da Serra de Sintra. Situada no termo do centro histórico da Vila, foi construída entre 1904 e 1910, no derradeiro período da monarquia.

Os domínios românticos outrora pertencentes à Viscondessa da Regaleira, foram adquiridos e ampliados pelo Dr. António Augusto Carvalho Monteiro (1848-1920) para fundar o seu lugar de eleição. Detentor de uma fortuna prodigiosa, que lhe valeu a alcunha de Monteiro dos Milhões, associou ao seu singular projecto de arquitectura e paisagem o génio criativo do arquitecto e cenógrafo italiano Luigi Manini (1848-1936) bem como a mestria dos escultores, canteiros e entalhadores que com este haviam trabalhado no Palace Hotel do Buçaco.

Homem de espírito científico, vastíssima cultura e rara sensibilidade, bibliófilo notável, coleccionador criterioso e grande filantropo, deixou impresso neste livro de pedra a visão de uma cosmologia, síntese de memória espiritual da humanidade, cujas raízes mergulham na Tradição Mítica Lusa e Universal. A arquitectura e a arte do palácio, capela e demais construções foram cenicamente concebidas no contexto de um jardim edénico, salientando-se a predominância dos estilos neo-manuelino e renascentista.
O jardim, representação do microcosmo, é revelado pela sucessão de lugares imbuídos de magia e mistério. O paraíso é materializado em coexistência com um inferius – um dantesco mundo subterrâneo – ao qual o neófito seria conduzido pelo fio de Ariadne da iniciação.
Concretiza-se com estes cenários a representação de uma viagem iniciática, qual vera peregrinatio mundi, por um jardim simbólico onde podemos sentir a Harmonia das Esferas e perscrutar o alinhamento de uma ascese de consciência que viaja pelas grandes epopeias. Nele se vislumbram referências à mitologia, ao Olimpo, a Virgílio, a Dante, a Camões, à missão templária da Ordem de Cristo, a grandes místicos e taumaturgos, aos enigmas da Arte Real, à Magna Obra Alquímica. Nesta sinfonia de pedra revela-se a dimensão poética e profética de uma Mansão Filosofal Lusa. Aqui se fundem o Céu e a Terra numa realidade sensível, a mesma que presidiu à teoria do Belo, da Arquitectura e da Música, que a concha acústica do Terraço dos Mundos Celestes permite propagar pelo infinito.

Fonte:Quinta da Regaleira

domingo, 24 de fevereiro de 2019

Domingo





Não dependa de ninguém na sua vida, só de Deus. Pois até mesmo tua sombra te abandonará quando você estiver na escuridão."


Desconhecido

sábado, 23 de fevereiro de 2019

O cavalo


a posar para a minha lente....

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2019

Praia das Maçãs





Praia de areias douradas e foz do rio que lhe dá o nome, conta-se que no Outono o rio transportava até ao areal muitas maçãs provenientes das quintas que atravessava, dando o nome à praia. A povoação apenas começou a despontar nos finais do século XIX, quando o padre Matias del Campo, pároco de Colares, um habitante das Azenhas do Mar de nome Manuel Prego e o compositor e pintor Alfredo Keil, autor de “A Portuguesa”, aí construíram as três primeiras casas.

Mas, na pré-história, já por lá andavam os homens e disso deixaram vestígios e diversos materiais do período Calcolítico (ídolos-placa, cerâmica, silex, etc.). Na margem esquerda da foz do Rio das Maçãs, numa elevação de terreno denominada Alto da Vigia, terá existido um templo dedicado ao Sol e à Lua. No século XVI, André de Resende e Francisco de Holanda, entre outros, ainda terão contactado com as ruínas desse santuário, já que o primeiro recolhe algumas inscrições epigráficas e o segundo idealiza, no seu livro Da Fábrica que Falece à Cidade de Lisboa, uma reconstituição do antigo Templo do Sol e da Lua. Possui um extenso areal, proporcionando a prática de desportos de praia, pelo que é muito frequentada por adeptos de desportos aquáticos, como é o caso do bodyboard e do surf. À volta do areal com cerca de 250 metros, instalaram-se várias casas de comércio, desde restaurantes a cafés e bares, bem como casas de artesanato local, pelo que o local se tornou num ponto de encontro dos sintrenses, que aproveitam as suas esplanadas e a excelente comida, de Verão ou de Inverno. Junto à praia, há uma piscina de água salgada, um parque infantil e espaço para piqueniques. Nos extremos da praia, quer do lado esquerdo, quer do lado direito, existem lajes/rochas onde se pode pescar com alguma estabilidade. Para além da praia, um dos atractivos desta zona é o famoso passeio de eléctrico, de novo em actividade. O percurso inicia-se na zona da Estefânia, junto ao Museu de Arte Moderna de Sintra, passsa por Colares com paragem e termina à beira-mar, na praia das maçãs.

Fonte http://www.sintraromantica.net

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2019

Sunset


o final do dia em grande beleza natural....

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2019

Palácio do Rei do Lixo




O Palácio do Rei do Lixo, também conhecido como a Torre de Coina, ou Palácio da Bruxa, está situado na freguesia da Coina, Barreiro, sendo bem visível da estrada nacional n.º 10. Trata-se de um local misterioso e repleto de lendas urbanas que se perpetuaram no tempo sem que, nos dias de hoje, se saiba ao certo de são verdade ou mentira. O certo é que esta imponente torre salta facilmente à vista e desperta a curiosidade e o imaginário de quem com ela se depara.

A quinta onde se encontra o palácio foi propriedade rural, no século XVIII, de D. Joaquim de Pina Manique, irmão do intendente de D. Maria I, Diogo Inácio Pina Manique. A propriedade foi depois adquirida, no século XIX, por Manuel Martins Gomes Júnior, comerciante de Santo António da Charneca, que em 1910 mandou construir o palácio, diz-se, para que “conseguisse avistar a propriedade que possuía em Alcácer do Sal”.

Manuel Martins Gomes Júnior era conhecido como o “Rei do Lixo”, devido ao exclusivo que tinha para a recolha dos detritos da cidade de Lisboa, e tendo feito fortuna a comprar e vender lixo. Profundamente ateu, Manuel Gomes Júnior transformou a ermida da propriedade em armazém e estábulo e baptizou a herdade de “Quinta do Inferno”. Posteriormente, e através de António Zanolete Ramada Curto, genro do “Rei do Lixo”, a propriedade tornou-se numa importante casa agrícola.

Em 1957, foi vendida aos grandes proprietários e industriais de curtumes Joaquim Baptista Mota e António Baptista, que constituíram a Sociedade Agrícola da Quinta de S. Vicente e transformaram a propriedade numa importante exploração pomícola.

Manuel Martins Gomes Júnior e a sua família nunca habitaram esta Quinta da Torre (por as suas obras terem sido interrompidas cerca de 1913-1914, deixando o imóvel incompleto), mas o facto de tê-la adquirido e lhe imposto o aspecto realengo imponente como espécie de memória póstuma do primitivo pouso cujo donatário estava ligado à Casa Real, sendo também ele “rei” (do lixo) por certo quis ter um palácio condigno com tal título, ou melhor, alcunha, que os mais desaforados de Coina também apodavam de “porco sujo”. Com isso descurava-se o óbvio da sua intenção: contribuir para a higiene pública da capital então frágil em cultura profiláctica, ao mesmo tempo que a sua perspicácia empresarial via nisso uma forma gratuita de aumentar a sua riqueza.

Diz a vox populi que foi a sua vingança republicana sobre o regime monárquico, pousando no lugar dos antigos cortesãos lixo e porcos. À propriedade rebaptizou-a com o novo e inquietante nome de Quinta do Inferno, com a sua Torre do Diabo que mandou fazer em 1910, dizendo-se que transformou a capela da quinta em armazém e estábulo (sendo certo que em 1906 abriu uma escola dotada na mesma que ofereceu à educação gratuita dos seus empregados e filhos), e às suas fragatas transformadas em arrastos do lixo deu-lhes os nomes de Mafarrico, Mefistófeles,Demo, Diabo, Satanás, Belzebu, Horrífico, Caronte, Plutão, Averno e outros mais mimosamente escolhidos para chocar a conservadora e católica flora. Por certo tratou-se de uma provocação desaforada ao regime eclesiástico secular que a recente Revolução de 5 de Outubro depusera, mas com isso ficou até hoje com fama de ateu anti-deísta impenitente dotado de um feitio irregular e pouco afectivo.

Fonte do texto :https://www.vortexmag.net/a-incrivel-historia-do-palacio-do-rei-do-lixo/

OBS: As fotos não são de boa qualidade pois foram cpatadas da estrada nacional e com o carro em andamento.

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2019

Cais


beleza natural do piso do cais em dia de sol e luz ....

domingo, 17 de fevereiro de 2019

Domingo


Amar é o mesmo que exercitar-nos na simplicidade. O amor não complica, porque seu único desejo é resolver.

Padre Fábio de Melo

sábado, 16 de fevereiro de 2019

Olhares Meus


a simplicidade e a beleza da natureza .....

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2019

Ponte Vasco da Gama


A Ponte Vasco da Gama é uma ponte atirantada sobre o estuário do rio Tejo, na área da Grande Lisboa, ligando Montijo e Alcochete a Lisboa e Sacavém, muito próximo do Parque das Nações, onde se realizou a Expo 98.
Com os seus 12,3 km de comprimento (que se dividem em 0,8 km de ponte principal e 11,5 km de viadutos)[3] é a mais longa ponte da Europa Ocidental, a segunda mais longa da Europa (apenas atrás da Ponte da Crimeia, inaugurada em 2018) e uma das mais extensas do mundo. A ponte, servida por 4,8 km de acessos dedicados (0,9 km para norte e 3,9 km para sul)[3], foi construída para criar uma alternativa à congestionada Ponte 25 de Abril e para evitar que o trânsito que se desloca entre o norte e o sul de Portugal atravessasse o interior de Lisboa.
A construção iniciou-se em Fevereiro de 1995 e terminou três anos depois.] Na altura, foi necessário tomar especiais cuidados com o impacto ambiental, visto que a ponte atravessa o Parque Natural do Estuário do Tejo, uma importante área à escala europeia de alimentação e nidificação de aves aquáticas.] A Ponte Vasco da Gama foi inaugurada em 29 de Março de 1998, dois meses antes da abertura da Exposição Mundial. O seu nome comemora os 500 anos da chegada de Vasco da Gama à Índia, ocorrida em maio de 1498. Na inauguração da ponte foi servida uma feijoada que teve direito a inscrição no Guinness World Records.

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2019

Praia


ondas beijando a areia e as pedras...

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2019

Arte de Rua


segunda-feira, 11 de fevereiro de 2019

Quinta da Ribafria





Quinta da Ribafria
Santuários, Castelos e Monumentos
O Solar de Ribafria foi mandado edificar em 1541 por Gaspar Gonçalves, a quem D. Manuel I, por alvará de 16 de setembro desse ano conferiu o senhorio de Ribafria, dando-lhe um brasão de armas, e permitindo-lhe usar esse apelido.

Além do seu valor histórico, o palácio de Ribafria é digno de nota pela sobriedade e correção de linhas da sua arquitetura genuinamente manuelina, constituindo um dos mais belos exemplares da antiga arquitetura civil portuguesa.

Sobressai do seu todo uma torre quadrangular de pouco mais de trinta metros de altura, erguendo-se altiva no verdadeiro vale, junto ao rio de Lourel, na base da encosta que domina.

Esta torre foi construída, segundo reza a lenda, para que o proprietário de Ribafria dali pudesse avistar a Penha Verde, que lhe pertencia, como descendente do fundador D. João de Castro, porém outros querem que apenas se destinasse para se avistar o mar, o oceano imenso, a que se prendem as tradições guerreiras e os arredores sublimes de toda a glória cavalheiresca de uma época, cuja história é um poema.

No ângulo do poente dessa torre, está o escudo de Ribafria esculpido em pedra, o grande tanque em cujas águas tranquilas se espelha em toda a extensão o vetusto edifício e uma magnífica cisterna, com uma vasta sala com a sua abóboda de cantaria apoiada em arcos e colunas de eterna solidez.

A Quinta de Ribafria foi adquirida pela Câmara Municipal de Sintra em 2003.

Fonte: http://www.cm-sintra.pt/

domingo, 10 de fevereiro de 2019

Domingo



Jamais esqueça que sua riqueza não está nas coisas que você possui, mas naquelas que você jamais trocaria por dinheiro.

Padre Marcelo Rossi

sábado, 9 de fevereiro de 2019

Olhares Curiosos




Nome científico:
Trametes versicolor (L.) Lloyd
Nome comum:
Cauda de perú
Família:
Polyporaceae

Forma: em forma de leques semicirculares sobrepostos e imbricados, margem ondulada.
Dimensão: 3-10 cm de diâmetro.

Cores e textura: face superior seca, aveludada, sedosa, brilhante, concentricamente zonada de cores muito variáveis: castanho, avermelhado, esbranquiçado, cinza, azulado ou quase negro. Face inferior coberta de tubos muito curtos e poros pequenos, brancos ou cremes.

Ecologia/Habitat

Saprotrófico; frequente/ bosques de folhosas (azinheira, sobreiro, eucalipto, castanheiro, carvalhos), em tocos, troncos e ramos.

Melhor período de observação
Praticamente todo o ano.

Fonte: www.mitra-nature.uevora.p

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2019

Sunset


a beleza de mais um entardecer....

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2019

Samouco



Samouco é uma freguesia portuguesa pertencente ao concelho de  Alcochete, juntamente com  São Francisco e Alcochete (freguesia), com 4,76 km² de área e 3 143 habitantes (2011). A sua densidade populacional é 660,3 hab/km².`É caracterizada por um núcleo urbano compacto, malha urbana casuística e um forte querer das suas gentes no gosto pela sua terra que transparece no forte movimento associativo existente. Beneficiando de privilegiadas características ribeirinhas, destaque para a praia fluvial e a proximidade com a área protegida da Fundação das Salinas de Samouco, e a poucos minutos de Lisboa, o Samouco reúne condições singulares de atracão de novos habitantes.



Foi elevado a vila em 09 de Dezembro de 2004

Fonte Wikipédia

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2019

Meus olhares


segunda-feira, 4 de fevereiro de 2019

5ª Bateria da Trafaria




5ª Bataria da Raposeira - Trafaria

Este, era o 5º reduto de defesa da costa marítima portuguesa. Esta bataria era composta pela Raposeira Grande e Pequena, sendo ambas equipadas com peças Krupps de 150 mm de curto e médio alcance, sendo que a Grande era destinada a reforçar a barra do Tejo com o apoio da 4ª Bataria e a Pequena, era destinada a reforçar o poder de fogo da 6ª Bataria, tendo ainda o Forte da Alpena como paiol anexado. As três batarias de Alpena e da Raposeira são construções militares de 1893. As batarias da Raposeira estabeleceram-se na proximidade do antigo Forte da Vigia, em plano mais elevado, a Leste. As de Alpena, junto dos antigos redutos da Raposeira Grande e Pequena. A guarnição alojava-se numa outra edificação - o quartel da Trafaria, inaugurada em 1905, pelo Rei D. Carlos I. As quatro construções militares foram aperfeiçoadas durante a Iª Guerra Mundial, tendo recebido artilharia de maior calibre, usado na época. As duas batarias da Raposeira, estão actualmente abandonadas.

Fonte: http://regimentodeartilhariadecosta.blogspot.com

domingo, 3 de fevereiro de 2019

domingo



A vida requer cuidado. Os amores tambem. Flores e espinhos são belezas que se dão juntas. Não queira uma só, elas não sabem viver sozinhas...
Quem quiser levar a rosa para sua vida, terá de saber que com elas vão inúmeros espinhos. Não se preocupe, a beleza da rosa vale o incômodo dos espinhos...

Padre Fábio de Melo

sábado, 2 de fevereiro de 2019

Pés


Quem inveja vida boa de gato esquece que, se o fosse e a tivesse, jamais o saberia.

Agostinho da Silva

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2019

Portas


beleza e bom gosto...