As casas têm sangue
veias coração
Ai as casas as casas...
As casas como gente
a tristeza a nostalgia
de corpos em erosão
Tão claro se sente
a urgência de transfusão
hajota
Gosto de fazer arte com a fotografia e a poesia. Todas as imagens apresentadas são de minha autoria,captadas,como o meu olhar as sentiu…não são perfeitas, nem eu quero que assim sejam, porque por vezes é na imperfeição que se encontra a beleza encoberta...
Não sou fotógrafa, mas, gosto de fazer arte com a fotografia. Todas as palavras e as imagens deste blogue são de minha autoria, excepto as que estão assinaladas com os devidos créditos. Não são fotos perfeitas, nem eu quero que assim sejam, porque por vezes é na imperfeição que se encontra a beleza encoberta.
Muito obrigada pela visita!
Ontem um sonho de quem lá vivia. Hoje a tristeza do abandono. Até dói.
ResponderEliminarMas as fotros são fascinantes pela tristeza que transmitem.
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Uma semana feliz. Cumprimentos poéticos
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Pensamentos e Devaneios Poéticos
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Intenso!
ResponderEliminar~
Silêncios que vagueiam na minha fantasia ...
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Beijo e uma excelente semana.
Boa tarde Piedade,
ResponderEliminarCasas com vida, apesar do abandono.
Belíssimas fotos e poema!
Beijinhos e saúde.
Ailime
As casas também morrem.
ResponderEliminarAlgunas se mimetizan con el entorno.
ResponderEliminarEstán situadas en un entorno privilegiado.
Besos
Tenho pena quando vejo casas abandonadas! As vezes casas bonitas com grande pontencial!
ResponderEliminarGostei das fotos!
Beijo e um lindo dia!
Gostei bastante!! :))
ResponderEliminar~
Queria ser um jardim para o teu olhar...
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Beijo e uma excelente tarde!
As casas, têm alma, de facto... reflectem a história de quem nelas mora... ou de quem deixou de nelas morar... mesmo no seu abandono... continuam de alguma forma a contar a sua história...
ResponderEliminarTrês belíssimas imagens... apreciando mais a segunda... com a natureza envolvendo em vida... uma habitação que parece que a perdeu...
Hoje passando aqui de fugida, Piedade... contando passar por aqui, com tempo, finalmente esta semana, assim que der. Dei uma parada nas publicações... pois tenho imensas visitas aos cantinhos dos amigos, para ir deixando mais em ordem, pois mal tem dado, para corresponder a quem me visita...
Peço desculpa pela minha ausência dos seus espaços, Piedade, mas não tem sido má vontade. Neste tempo de pandemia, as minhas rotinas, continuam super alteradas... continuo com os cuidados de sempre, com a minha mãe, pertencente a um grupo de alto risco, que me tomam imenso tempo, apesar de só no mês passado ela ter tomado as vacinas. Mas mesmo esse mês, foi passado com mil cuidados, por causa da medicação para o sangue, cuja calibração fica à minha responsabilidade... em tempo de menos consultas e exames de controle. Foram-se acumulando, no entretanto, imensos assuntos a tratar, pelo que estou agora a aproveitar a fase do desconfinamento para os resolver, pois envolvem algumas deslocações... e desde há algum tempo, mas mais nas últimas semanas, andei com o Blogger a dificultar-me os comentários numa porção de blogues indistintamente, pelo que não consegui corresponder nem ao seu anterior comentário deixado, mais recentemente. Porquê? Não tenho ideia. Sei que alguns comentários, não ficavam em alguns blogues, e noutros eram necessário uma série de confirmações, primeiro que um comentário ficasse validado. Creio que a Cidália, que comentou acima, teve um problema bem idêntico ao meu... o que só ficou resolvido por estes dias, para ela, e para mim também... agora os comentários estão a fluir bem, de novo, sem tomarem um tempo surreal... apenas eu, continuo com uma disponibilidade bem reduzida, ainda nos dias mais próximos, enquanto tenho assuntos pendentes, que exigem a minha atenção, e tempo.
Pelo que mais alguns dias, para tratar tudo, e conto gradualmente, conseguir chegar a uma série de cantinhos em falta ainda... este inclusivé!
Um beijinho, e até muito breve, contando não haver mais nenhuma impossibilidade de aqui chegar, para além das que já mencionei...
Continuação de uma boa semana, estimando que tudo esteja bem, aí desse lado...
Ana
Gosto de fotografar essas casinhas no meio do nada.
ResponderEliminarSão romantiquinhas e fico a imaginar o silêncio ,a solidão permitida .Não penso em abandono _ o dono vai voltar :))
abraço, amiga querida.
Ai as casas, que têm poesia...
ResponderEliminarBelos postais têm vindo à tona.
Será da máquina ou da fotógrafa
que as fotografias se põem a falar?
Obrigado.