o corpo que sonho
em filigranas de silencio
por trás dos vidros,
a voz que oiço e saboreio
no eco do vento
disfarçado de saudade,
as mãos que tacteiam
no vácuo da certeza
do abismo,
são realidades que invento
em esboços de telas por pintar
mas que um dia acabarei.
07 de Dezembro de 2010 ©Piedade Araújo Sol
(reeditado)
no vácuo da certeza
do abismo,
são realidades que invento
em esboços de telas por pintar
mas que um dia acabarei.
07 de Dezembro de 2010 ©Piedade Araújo Sol
(reeditado)
MUY DICIENTES TUS LETRAS.
ResponderEliminarABRAZOS
Uma verdadeira obra de arte em palavras... conjugada com a poesia das imagens...
ResponderEliminarPalpita-me que sejam reflexos... invertidos... que resultaram, maravilhosamente!
Lindíssimo! Beijinhos!
Bom fim de semana!
Ana
Sim Ana, são reflexos e como achei que ficava melhor inverti a foto, no facebok tive o cuidado de mencionar esse facto, aqui nem me lembrei...
Eliminarobrigada pela apreciação.
bom fim de semana.
beijinhos
Lindo poema, amiga!! Parabéns!!
ResponderEliminarBeijos,
Vilma
Suas fotos são telas prontas. E seus versos nascem encantados. Bjs.
ResponderEliminarQue dizer disto?
ResponderEliminarSe os olhos se arrasam
de sons,
se as mãos se insinuam,
os dedos enredados,
no emaranhado das linhas.
Que dizer desta luz
que nos conduz?
Do nascente ao poente...
Bj