Gosto de fazer arte
com a fotografia e a poesia.
Todas as imagens
apresentadas são de minha autoria,captadas,como o meu olhar as
sentiu…não são perfeitas, nem eu quero
que assim sejam, porque por vezes é na imperfeição que se encontra
a beleza encoberta...
sexta-feira, 4 de dezembro de 2015
cabelos de água
por vezes, ela tinha cabelos de água e só os pescadores sabiam...
As palavras estão para as imagens... como a praia está para o mar... Uma ligação perfeita! Maravilha de reflexos... com um contraste perfeito e apaixonante, e um fabuloso uso da luz! Mais um trabalho incrível, Piedade! Beijinhos Ana
Eu que andei afastado, e esta praia tão perto, pés escaldados pelo deserto. Atulhado! Inutilidades estridentes a embaraçar-me a língua, e a secura, mal sabia, eu pescador, do ânimo destas águas, destes cabelos feitos algas, desembaraçados no sal.
Não sou fotógrafa, mas, gosto de fazer arte com a fotografia. Todas as palavras e as imagens deste blogue são de minha autoria, excepto as que estão assinaladas com os devidos créditos. Não são fotos perfeitas, nem eu quero que assim sejam, porque por vezes é na imperfeição que se encontra a beleza encoberta. Muito obrigada pela visita!
Gosto imenso da textura que as fotos nos mostram. Excelente!^
ResponderEliminarBjs
Paixão pelo mar! Amei
ResponderEliminarBeijo, bom fim de semana.
http://coisasdeumavida172.blogspot.pt/
Olá, nitidez, qualidade e transparência, que com as fotos sejam belas num todo.
ResponderEliminarBom fim de semana.
AG
é repousante olhar para essa realidade, tão precisa, e que desperta o abstracto.
ResponderEliminar:)
As palavras estão para as imagens... como a praia está para o mar...
ResponderEliminarUma ligação perfeita!
Maravilha de reflexos... com um contraste perfeito e apaixonante, e um fabuloso uso da luz!
Mais um trabalho incrível, Piedade!
Beijinhos
Ana
Que riqueza, Piedade! Uma legenda perfeita. Bjs.
ResponderEliminarQue, transparência aportou à objectiva, Piedade!
ResponderEliminarEu
que andei afastado, e
esta praia tão perto,
pés escaldados pelo deserto.
Atulhado!
Inutilidades estridentes
a embaraçar-me a língua, e
a secura,
mal sabia, eu pescador,
do ânimo destas águas,
destes cabelos feitos algas,
desembaraçados no sal.