Despretenciosa e solitária.
A rosa vive o processo
de ser quem é.
Brota sem ter medida.
Floresce de cor munida.
Depois morre.
Ida.
Padre Fábio de Melo
sexta-feira, 17 de julho de 2020
9 comentários:
Não sou fotógrafa, mas, gosto de fazer arte com a fotografia. Todas as palavras e as imagens deste blogue são de minha autoria, excepto as que estão assinaladas com os devidos créditos. Não são fotos perfeitas, nem eu quero que assim sejam, porque por vezes é na imperfeição que se encontra a beleza encoberta.
Muito obrigada pela visita!
Bom dia de serenidade, querida amiga Piedade!
ResponderEliminarUm modo de viver muito original.
Ser quem é vale a pena de todo jeito.
Sem pretensão que não seja a transparência... Lindo demais!
Tenha dias abençoados!
Bjm carinhoso e fraterno de paz e bem
Boa tarde:- E como é triste a sua morte. Como são todas as mortes de algo que é bonito e do qual (ou de quem) se gosta.
ResponderEliminar.
Abraço poético
As flores envelhecidas também têm sua beleza.
ResponderEliminarBom dia, e bom final de semana, Piedade.
Rosa envelhecida mas ainda bela.
ResponderEliminarTão bonita!! ;))
ResponderEliminar~~
Rosas, espinhos, e missões
Beijo e um excelente fim de semana.
Todo fenece , pero vuelve a florecer en algo mejor.
ResponderEliminarTambién está preciosa.
ResponderEliminarCuídate.
Boa tarde Piedade,
ResponderEliminarUma foto fabulosa, assim como as palavras do Pe. Fábio de Melo em completa sintonia.
Um beijinho.
Ailime
Mas ainda confiante no dia de amanhã!
ResponderEliminarBeijinhos, Piedade!