segunda-feira, 31 de maio de 2021

Onda na Rocha


Forte não é a Poderosa Onda Que Tudo Destrói,
mas a pacifica rocha que tudo resiste

Provérbio Japonês

domingo, 30 de maio de 2021

Domingo


O amor e o medo devem ir unidos, o medo sem amor converte-se em covardia. O amor sem medo converte-se em presunção. Quando há amor sem medo, o amor corre sem prudência e sem restrições, sem se preocupar para onde vai.

São Padre Pio de Pietrelcina.

sábado, 29 de maio de 2021

barco no tejo

A vida é um eterno pôr-do-sol
É como as águas vertidas do Tejo
Quando tudo finda é onde tudo principia

Rodrigo O. Lourenço

sexta-feira, 28 de maio de 2021

sunset




A natureza fez o homem feliz e bom, mas a sociedade deprava-o e torna-o miserável.

Jean-Jacques Rousseau

quinta-feira, 27 de maio de 2021

Perna-Longa




Taxonomia: Ordem: Charadriiformes; Família: Recurvirostridae
Estatuto de conservação: Global (UICN): LC (Pouco preocupante); Europa (SPEC): Non-SPEC (Não concentrada na Europa e com estatuto de conservação favorável); Portugal (ICNB): LC (Pouco preocupante)
Protecção legal: DL n.º 140/99, de 24 de Abril: Anexo A-I; Convenção de Berna: Anexo II; Convenção de Bona: Anexo II
Tipo de ocorrência: Estival (E); Invernante (I); Migrador de passagem (MP)
Abundância local: Acidental
Dados biométricos: Comprimento: 35 a 40 cm; Envergadura: 67 a 83 cm; Peso: 160 a 200 g

Identificação: Limícola elegante de coloração preta e branca e pernas compridas e rosa-avermelhadas. Inconfundível, apresenta o pescoço alongado, a cabeça delicadamente arredondada, o bico direito e fino como uma agulha. A porção das patas, cor-de-rosa e visível em voo, perfaz várias vezes o cumprimento da cauda. A fêmea apresenta o corpo todo branco, o macho possui a parte posterior da coroa, a nuca e a parte posterior do pescoço cinzentos. As asas são pretas, na parte superior e na parte inferior. Esta espécie efectua um voo directo com as patas projectadas.

Biologia da espécie: Distribuído de forma descontínua na Europa Ocidental e Meridional. Em Portugal nidifica sobretudo nas zonas costeiras a sul da Bacia do Vouga. Frequenta zonas de água doce, salobra ou salgada de pouca profundidade, como lagoas, salinas, arrozais ou estuários. É neste tipo de zonas da nossa costa que pode ser observado no Inverno. Por norma evita o frio, chuva e nevoeiro sendo mais tolerante ao sol e ventos fortes. Caça por meio da visão ou do tacto, sondando a água com o seu bico longo e fino, em busca das presas. É essencialmente carnívoro, alimentando-se de uma vasta variedade de invertebrados: insectos aquáticos, bivalves, gastrópodes, crustáceos, vermes e aranhas. Por vezes alimenta-se de alguns vertebrados como girinos e peixes. Formam casais monogâmicos de duração sazonal. O ninho é uma cova no solo, localizado na proximidade da água ou então um monte de vegetação em águas pouco profundas.

Curiosidades: O nome espanhol desta espécie, “cigueñela”, é bastante sugestivo, dado que as cores e a silhueta desta ave faz lembrar uma cegonha em miniatura.

Fonte : http://grlima.blogspot.com

quarta-feira, 26 de maio de 2021

Entardeceres,

 



nem cedo nem tarde chegam, imprevistos,
batem-nos à janela do olhar
distraído
e ao descerrar das persianas
o espanto
toca-nos o coração

Autor : hajota

segunda-feira, 24 de maio de 2021

Flores Exóticas-Solandra-amarela

 


Nome Científico: Solandra maxima
Nomes Populares: Solandra-amarela, Cálice-amarelo
Família: Solanaceae
Categoria: Arbustos, Arbustos Tropicais, Trepadeiras

Origem: América Central, América do Norte, América do Sul, México
Clima: Equatorial, Mediterrâneo, Oceânico, Subtropical, Tropical
Altura: 9 a 12 metros
Luminosidade: Meia Sombra, Sol Pleno
Ciclo de Vida: Perene
Sobre a Solandra-amarela ou Cálice-amarelo

A Solandra-amarela é um arbusto trepador perene conhecido como Trompetista gigante devido à sua envergadura e pela aparência original e tamanho considerável das suas flores.

São nativas da América tropical, onde crescem em florestas frondosa , geralmente apoiadas em árvores que cresçam á beira dos cursos de água.

Deve ser cultivada sob sol pleno, em solo fértil, drenável, enriquecido com matéria orgânica e irrigado regularmente. Tolera um pouco de meia sombra, mas isso pode acarretar redução no florescimento. Plante em local protegido de ventos fortes, que ocasionam queimaduras nas folhas.

A Solandra Maxima, planta trepadeira, com flores amarelas que dão belos pormenores na folhagem lustrosa. Cresce rápido e é fácil de reproduzir por estaca.

Não obstante a floração exuberante, a solandra-amarela também apresenta uma folhagem bastante decorativa e densa.

Ela gosta de muito espaço e pode ser utilizada para coroar muros, em cercas, pórticos, treliças, entre outras estruturas, desde que sejam robustas e reforçadas, pois trata-se de uma trepadeira lenhosa e frondosa, que pode alcançar um porte grande.

Assim, se decidir cultivar esta trepadora, descobrirá o magnífico encanto da combinação do seu tamanho, das suas curiosas e enormes flores amarelas com o seu agradável perfume nocturno.

As flores costumam ser mais perfumadas à noite, com um aroma que lembra banana madura a côco, e atrai morcegos, os seus polinizadores.

Raramente frutifica em cultivo, produzindo frutos do tipo baga, redondos, carnosos e não comestíveis.

Fonte: https://www.blog-flores.pt/flores-de-exterior/solandra-amarela-solandra-maxima

domingo, 23 de maio de 2021

Domingo


Ama e faz o que quiseres. Se calares, calarás com amor; se gritares, gritarás com amor; se corrigires, corrigirás com amor; se perdoares, perdoarás com amor. Se tiveres o amor enraizado em ti, nenhuma coisa senão o amor serão os teus frutos.

Santo Agostinho

sábado, 22 de maio de 2021

Sintra Romântica




Sintra é uma pérola do Romantismo e não há neblina que esconda a beleza dos seus jardins e a imponência distinta dos seus palácios. Sabem-no bem os escritores famosos que ao longo dos séculos têm cantado os seus encantos. A serra e as suas estradas magras e sinuosas, mesmo as que vão dar ao Atlântico e às praias de mar agreste, continuam a convidar os visitantes e nunca se importam de desvendar todos os seus segredos.
Fonte :BestGuide

sexta-feira, 21 de maio de 2021

Olhares Sobre a Cidade Grande



 

Com mais de 20 séculos de história, a capital portuguesa está situada junto ao rio Tejo. Com o sol quase sempre presente, a sua beleza única e singularidade arquitetónica são aclamadas além fronteiras.

Rica em monumentos, bairros típicos (Baixa Pombalina, Belém, Bairro Alto, Chiado, Bica, Alfama e Mouraria), zona ribeirinha, casas de Fado, parques, jardins e miradouros, Lisboa oferece várias possibilidades para descobrir, visitar e desfrutar do vasto património natural, histórico e cultural da cidade.

Monumentos como o Castelo Medieval de São Jorge, Catedral Medieval Sé, Torre de Belém, Mosteiro dos Jerónimos, Panteão Nacional, Praça Terreiro do Paço e a Baixa são algumas das atrações turísticas de Lisboa que fascinam milhares de visitantes de todo o mundo.

Fonte: Net

quinta-feira, 20 de maio de 2021

a ponte, o rio e a natureza



Sei.
Tracejámos ciclos lunares
entre o ter e a ausência desmembrados.
E há um rio deslembrado entre margens.
Mas há uma ponte.
Assim não me afogue a pressa na fuga do medo.

hajota

quarta-feira, 19 de maio de 2021

Gaivotas






"Gaivota" se originou do termo latino gavia. "Ati" é um termo de origem tupi.

São, regra geral, aves médias, tipicamente cinzentas ou brancas, muitas vezes com marcas pretas na cabeça ou asas. Têm  bicos fortes e compridos e patas com membranas.

A maioria das gaivotas, particularmente as espécies de  Larus, fazem o ninho no solo e são omnívoras, e comem comida viva ou roubam alimento conforme surja a oportunidade.

Com excepção das  gaivotas-tridáctilas, as gaivotas são espécies tipicamente costeiras ou de interior, e raramente se aventuram em mar alto. As espécies de maiores dimensões levam até quatro anos a atingirem a plumagem completa de  adulto, mas as espécies menores normalmente apenas dois anos.

Fonte :Wikipédia

segunda-feira, 17 de maio de 2021

Moinhos de Maré




 Nota Histórico-Artistica

Os moinhos de maré, destinados a aproveitar, conforme a sua designação indica, a força das marés para fazer mover uma maquinaria de rodízios e mós para triturar cereais, constituem um sistema originado em França a partir do séc. XII. Os moinhos de maré do concelho do Seixal não serão os primeiros exemplares conhecidos em Portugal, onde este sistema terá sido introduzido em finais do século XIII, mas constituem o mais antigo núcleo ainda existente, característico de uma zona (o estuário do Tejo) onde se ergueram muitos moinhos desde o início de Quatrocentos; o número de moagens atingiria mesmo as 60 unidades, no século XVI.
O moinho Velho dos Paulistas foi erguido no século XV, na margem esquerda do rio Coina, na sequência da construção de uma série de moagens da região, inauguradas pela edificação do Moinho de Corroios, este ainda datado de 1403. É constituído por um conjunto de edifícios de planta rectangular, integrando a casa de moagem, com oito casais de mós, um corpo alongado com um andar acima da cota do rio e o sistema de rodízios abrigado sob arcadas submersas na maré cheia, a casa do moleiro, de dois pisos, e anexos destinados a armazenamento do cereal. As fundações são lançadas sobre o leito do rio, e a porta principal abre para um pequeno cais. A composição geral e distribuição dos edifícios, bem como a existência de cais de embarque, são características comuns a todos os moinhos da bacia do Seixal.
Este moinho, como os restantes na região, recebeu grandes obras de reconstrução a partir do século XVIII, nomeadamente após o terremoto de 1755. Desta forma, e apesar da recuada data da construção original, a maior parte do edifício actual, bem como o sistema de moagem, é já oitocentista, devendo-se a direcção dos trabalhos ao conceituado Mateus Vicente de Oliveira, engenheiro militar e arquitecto da Casa do Infantado.
Os moinhos servem-se de um sistema de comportas que permite o aproveitamento das duas marés diárias, recebendo a água na maré cheia, período em que as mós estão paradas, e começando a vazá-la progressivamente na baixa-mar. À medida que a água empurra as travessas dos rodízios, também chamadas de penas, estes rodam, fazendo rodar igualmente as mós. O curto tempo de moagem diário era compensado pelo grande número de mós a funcionar na região, que forneciam um serviço constante, sem o carácter aleatório dos moinhos de vento. 

Bibliografia
Título : Carta histórica do concelho do Seixal
Local :Seixal
Data : 1985
Autor(es) ?

domingo, 16 de maio de 2021

Domingo


A beleza é realmente um bom dom de Deus; mas que os bons não pensem que ela é um grande bem, pois Deus a distribui mesmo para os maus.

Santo Agostinho

sábado, 15 de maio de 2021

Reflexos

 



as lâminas do silêncio repousam
na imagem que o reflexo traduz.

o mar tem lágrimas misturadas
nas águas amotinadas e salgadas.

a maresia despenteia
os cabelos doirados.

o silêncio deixa eco….

© Piedade Araújo Sol

sexta-feira, 14 de maio de 2021

Poente




Nascer e morrer
pode ser
Em qualquer lugar
o mar e a Terra ardem

Na Terra e no Mar
o incêndio atiça as
paixões da vida todos
os vermelhos consomem
a estrela idosa

Por que o Poente é
o outro lado
do Nascente

Autor : hajota

quinta-feira, 13 de maio de 2021

Nossa Senhora de Fátima




 A aparição de Nossa Senhora de Fátima aos três pastorinhos - Lúcia de Jesus (10 anos), Francisco (9 anos) e Jacinta (7 anos), aconteceu pela primeira vez a 13 de maio de 1917, num campo da Cova de Iria, na freguesia de Fátima, em Ourém.

No mesmo ano, Nossa Senhora de Fátima volta a aparecer aos três pastorinhos, a 13 de maio, 13 de junho, 13 de julho, 13 de setembro e 13 de outubro.


Na última aparição, a 13 de outubro, estavam presentes 70.000 pessoas. Nossa Senhora disse aos pastorinhos que era a "Senhora do Rosário" e pediu a construção de uma capela em sua honra.

Depois da aparição, todos os presentes observaram que o sol, assemelhando-se a um disco de prata, podia fitar-se sem dificuldade e girava sobre si mesmo como uma roda de fogo, parecendo precipitar-se na Terra.

Em 1919 foi construída a Capelinha das Aparições, no local onde Nossa Senhora apareceu aos três pastorinhos.

Peregrinação a Fátima

Todos os anos, milhares de peregrinos deslocam-se ao Santuário de Fátima para prestar homenagem e devoção a Nossa Senhora de Fátima.

Os pontos altos das cerimónias religiosas acontecem na noite de 12 de Maio com a procissão das velas e na manhã de 13 de Maio, com a procissão, Eucaristia e bênção dos doentes.

Os meses de Maio, Agosto e Outubro são os meses com maior afluência de devotos ao Santuário de Fátima.

Obs:Dados antes do Covid19

quarta-feira, 12 de maio de 2021

Papoilas


 

deixa que em cada flor eu leia teu nome
e
que as flores nascem nos meus lábios
ao amanhecer e que durem até o anoitecer.

©Piedade Araújo Sol

segunda-feira, 10 de maio de 2021

Areias Desenhadas



deixa desenhar teu nome
como se fossem hieróglifos
nas areias da praia
não importa que o mar o venha beijar.

 Piedade Araújo Sol

domingo, 9 de maio de 2021

Domingo


A medida do amor é amar sem medida.
Santo Agostinho

sábado, 8 de maio de 2021

Barcos




O que faz andar o barco não é a vela enfunada, mas o vento que não se vê...
Platão